Infâncias perdidas
O comentário sobre o desaparecimento de Madeleine e de todas as outras crianças.
Eu acho que é uma crueldade, atendendo que a paternidade é tangivel a todos os seres humanos é, fazer com que os pais da Madelaine estejam a sofrer assim, é desumano. É uma forma de sensacionalismo, já ultrapassou os limites, pois todos os jornais do mundo, durante esses dias, não falam de outra coisa. Se foi um assassinio, o protagosnista deve ser um demente mental porque matar uma criança sem qualquer motivo aparente, é uma autêntica barabaridade. Se for o caso, o móbil do crime é uma grande icógnita, até agora.
António Sanhá
Tuesday, May 29, 2007
Thursday, May 10, 2007
Milinda
Encontram-se a venda, os mais recentes sucessos poéticos de Fernando Mendes, Milinda e a reedição de Sentimentos.
Criar laços?
-Criar laços?
-Sim, laços - disse a raposa- Ora vê: por enquanto tu não és para mim senão um rapazinho perfeitamente igual a cem mil outros rapazinhos. E eu não preciso de ti. E tu também não precisas de mim. Por enquanto eu não sou para ti senão uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativares, passamos a precisar um do outro. Passas a ser único no mundo para mim. E eu também passo a ser única no mundo para ti.
O Princepezinho
Deste pequeno trecho, a versão dos alunos, a menssagem tornar-se assim:
O mundo, cada pedacinho de terra está inundado de seres vivos, humanos ou não, que são indiferentes ao outro, durante toda a sua vida.
Porém, por vezes, surge do universo um fio de luz que bate no coração de um homem, que vai sentir-se atraido e apaixonado por alguém, necessitar da companhia dessa pessoa, ter saudade dela. A indiferença existente, desaparece com a chegada do Amor.
Deolinda Mesquita
Numa relação de amizade, de um rapazinho e uma raposa. A raposa, pões entraves entre esta relação amorosa com o rapazinho, dizendo-lhe que para ela se ligar com ele, ela passa a ser o único para ela.
Este namoro entre a raposa e o rapazinho, é única e unívoca.
Nuno Costa
Sou raposa com mil caras
Mas tu, vais me cativar
Guardado na vida não paras
É mentira para me conquistar
Conversa de raposa matreira
Para convencer um pastor
Fazer linguagem porreira
De um pastor mais sedutor
Fernando Mendes
-Sim, laços - disse a raposa- Ora vê: por enquanto tu não és para mim senão um rapazinho perfeitamente igual a cem mil outros rapazinhos. E eu não preciso de ti. E tu também não precisas de mim. Por enquanto eu não sou para ti senão uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativares, passamos a precisar um do outro. Passas a ser único no mundo para mim. E eu também passo a ser única no mundo para ti.
O Princepezinho
Deste pequeno trecho, a versão dos alunos, a menssagem tornar-se assim:
O mundo, cada pedacinho de terra está inundado de seres vivos, humanos ou não, que são indiferentes ao outro, durante toda a sua vida.
Porém, por vezes, surge do universo um fio de luz que bate no coração de um homem, que vai sentir-se atraido e apaixonado por alguém, necessitar da companhia dessa pessoa, ter saudade dela. A indiferença existente, desaparece com a chegada do Amor.
Deolinda Mesquita
Numa relação de amizade, de um rapazinho e uma raposa. A raposa, pões entraves entre esta relação amorosa com o rapazinho, dizendo-lhe que para ela se ligar com ele, ela passa a ser o único para ela.
Este namoro entre a raposa e o rapazinho, é única e unívoca.
Nuno Costa
Sou raposa com mil caras
Mas tu, vais me cativar
Guardado na vida não paras
É mentira para me conquistar
Conversa de raposa matreira
Para convencer um pastor
Fazer linguagem porreira
De um pastor mais sedutor
Fernando Mendes
Subscribe to:
Posts (Atom)